Bem vindos!
obrigado pela sua visita; este é o primeiro post de um blog em que pretendo reunir não só as lembranças relativas ao painel do "Padre Voador" e minha primeira viagem a Portugal, mas também outros conteúdos, de natureza bastante diversa, ligados à Terrinha: pesquisas, projetos e curiosidades.
Vamos começar pelo Padre...
"Tudo começou" com um convite, feito pelo Eduardo Grosso, do Salão de Humor de Piracicaba.
Sabendo que eu havia feito uma biografia em BD (neste sítio faço questão de escrever BD, Banda Desenhada... não sabe o que é? vai entender...) de Santos Dumont, ele me consultou sobre a possibilidde de fazer uma exposição em Portugal, aproveitando a efeméride do Bartolomeu Lourenço de Gusmão, cuja experiência aerostática completou em 2009 300 anos.
obrigado pela sua visita; este é o primeiro post de um blog em que pretendo reunir não só as lembranças relativas ao painel do "Padre Voador" e minha primeira viagem a Portugal, mas também outros conteúdos, de natureza bastante diversa, ligados à Terrinha: pesquisas, projetos e curiosidades.
Vamos começar pelo Padre...
"Tudo começou" com um convite, feito pelo Eduardo Grosso, do Salão de Humor de Piracicaba.
Sabendo que eu havia feito uma biografia em BD (neste sítio faço questão de escrever BD, Banda Desenhada... não sabe o que é? vai entender...) de Santos Dumont, ele me consultou sobre a possibilidde de fazer uma exposição em Portugal, aproveitando a efeméride do Bartolomeu Lourenço de Gusmão, cuja experiência aerostática completou em 2009 300 anos.
Inicialmente, propus o mais fácil: expor artes finais do Santô. Mas nem eu, nem ele ficamos satisfeitos com . Ele me disse então que o PortoCartoon - salão de humor irmanado ao de Piracicaba - tencionava expor meu material no metrô do Porto, como havia sido feito com uma arte do Paulo Caruso satirizando a vinda (no caso deles, ida) da Família Real Portuguesa.
Pensando nisso, fiz uns cálculos de tempo e trabalho, e disse a ele que topava fazer um trabalho original com o tema, e que ia levar uns 3 meses para ficar pronto.
Pensando nisso, fiz uns cálculos de tempo e trabalho, e disse a ele que topava fazer um trabalho original com o tema, e que ia levar uns 3 meses para ficar pronto.
Enquanto isso, fui lendo o livro do Afonso Taunay sobre as experiências e desventuras do padre Bartolomeu.
Abaixo, um retrato fictício do padre, pintado pelo artista Benedito Calixto.
Ao mesmo tempo - feliz coincidência! - o cartunista e autor teatral Ruy Jobim Neto me fazia visitas regulares para um projeto de documentário, e conversamos a respeito do infeliz padre. Ele havia feito uma peça chamada "Lourenço" - maravilhosa, apenas a li, não vi encenada - e é um grande conhecedor do assunto. Ao mesmo tempo que finalizava o meu Gusmão, ia lendo a sua versão do Lourenço - que foi lida no Grande Auditório do MASP, às 19:30h de 21 de junho de 2010, no exato instante (19:35) em que eu decolava rumo a Madrid e, dali, para o Porto.
Vamos ao painel, pois.
Ele foi feito para ocupar um espaço de 10,29 X 2,43 metros.
Desenhei em tamanho menor, mas, ainda ssim, grande: foram 7 folhas de papel A3, artefinalizadas a bico de pena e nanquim, e colorizadas no Photoshop, com caneta digitalizadora ou Tablet.
No próximo post, publicarei este trabalho em 4 partes para melhor ser lido.
abraços,
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